Thursday, November 22, 2007

Let's meet tonight at Bypass! "Elle" special party with Top Dancefloor Jazz DJs

EVENEMENT CE SOIR AU BYPASS !!!!!
25 ans du Magazine Elle Suisse
Ouverture des portes au public à partir de 23h30

Bypass
Carrefour de l’Etoile 1
1227 Les Acacias
Genève
0022 300 6565

Monday, November 19, 2007

Mais maravilhas do Japão

Mais maravilhas do Japão
Raridades dos selos Dot, Verve, Decca e Impulse! são relançadas em CD
Arnaldo DeSouteiro

Narita, Japão - Depois da sessão bossa nova do artigo anterior, é hora de aproveitar o tempo no aeroporto de Narita para colocar o lap em funcionamento em prol dos relançamentos jazzísticos, outra grande tentação do mercado japonês. A terra do sol nascente é também a das melhores reedições, famosa por recolocar em circulação discos que, em outros países, nunca foram – e provavelmente jamais serão – reeditados em CD. E não há como reclamar de “favorecimento” para uma vertente específica. Do bop ao fusion, do mainstream ao acid, não faltam opções. Os títulos que vou retirando das sacolas da HMV e da Tower dão água na boca: Lalo Schifrin dando aulas de orquestração em atmosfera psicodélica, John Klemmer e seu sax echoplexado, nossos gênios do violão Luiz Bonfá e Laurindo Almeida transcendendo a bossa, John Handy, Jack van Poll, as obras-primas de Steve Kuhn e Kip Hanrahan (em SACD), Kai Winding com e sem J.J. Johnson em uma série do selo “Impulse!” que traz também Gil Evans e Ray Charles, os DVDs de Bill Evans e...chega! Paro por aqui porque já está de bom tamanho e, ademais, não daria tempo para mim nem espaço para o jornal.

Fundado por Creed Taylor como subsidiário da ABC-Paramount, o lendário selo Impulse! tem grande parte de seu catálogo disponível no Japão. E o melhor de tudo: no formato de “minature LP gatefold sleeve”, ou seja, capas-duplas iguaizinhas àquelas dos vinis originais, reproduzindo fielmente todas as fotos e textos. Ao contrário do que propagam alguns, o lema “the new wave of jazz is on Impulse!” foi estabelecido, na teoria e na prática, por Creed (responsável pelas contratações de John Coltrane e Gil Evans, por exemplo) e não por Bom Thiele, que ganhou de bandeja a administração do selo quando Taylor saiu um ano depois para assumir a direção da Verve, então adquirida (de Norman Granz) pela MGM. Tio Creed produziu somente os nove primeiros títulos da grife Impulse! – o suficiente para estabelecer sua estética e um padrão de qualidade que, conforme atesta Michael Cuscuna, “inaugurou uma nova nas produções jazzísticas”.

Jóias do selo Impulse!

“Gênio do marketing, Creed convenceu os chefões da ABC a investir na apresentação gráfica moderna, audaciosa e de capa-dupla até então não usada no jazz”, declarou Cuscuna à revista Swing Journal. Nas contracapas, nada de colocar os nomes das músicas. O comprador só descobria o repertório após desvirginar a embalagem. Alguns dos nove ítens dirigidos por CT situam-se entre as grandes maravilhas da história do jazz: “The blues and the abstract truth” (Oliver Nelson), “Africa/Brass” (John Coltrane) e “Out of the cool” (Gil Evans). Todos relançados em “miniature LP” pela Universal japonesa, assim como outros títulos não tão importantes mas altamente interessantes como “Genius + soul = jazz” (Ray Charles barbarizando no órgão sobre arranjos de Quincy Jones e Ralph Burns para uma big-band incendiária) e “Into the hot”, atribuído a Gil Evans mas concebido por Cecil Taylor e John Carisi.

Outros não se tornaram tão célebres, mas são apreciadíssimos no Japão. Caso do álbum de estréia do selo, “The great Kai & J.J.”, número de catálogo AS-1, marcando a retomada da colaboração (iniciada em 1954) entre os dois melhores trombonistas daquela época, hoje confirmados entre os cinco melhores de todos os tempos. Entretanto, graças à rabugice preconceituosa dos puristas que taxaram o disco de “comercial” (hahaha, que piada!), caiu no esquecimento durante algum tempo. Hora de reabilitá-lo, pois. Bill Evans toca piano em todas as onze faixas. Na sessão inaugural, registrada no estúdio de Rudy Van Gelder em 3 de outubro de 1960, Paul Chambers e Roy Haynes participam de “This could be the start of something“, “Georgia on my mind”, “Blue Monk”, “Side by side” e “I concentrate on you”. Das outras seis músicas, gravadas em 4 e 9 de novembro, Tommy Williams e Art Taylor assumem respectivamente o baixo e a bateria, contribuindo para interpretações irretocáveis de “Alone together” e “Theme from Picnic”. Agora me digam: com um repertório e um timaço desses, o disco poderia ser de baixa qualidade? Pois é, só na mente doentia dos falsários intelectuais.

As mesmas acusações e contraprovas se aplicam a “The incredible Kai Winding trombones”, terceiro lançamento do selo e novamente com foto de Arnold Newman na capa idealizada por Robert Flynn. Tanto que o CD, remasterizado em 24 bits para a coleção “Impulse! Best 50”, faturou o cobiçado “seal of approval” concedido pela revista Swing Journal, a bíblia do jazz no Japão. O dinamarquês Kai Chresten Winding comanda – em quatro sessões realizadas entre novembro e dezembro de 1960 – um naipe de quatro trombones (dois tenores e dois baixos) que faz misérias em jóias tipo “Speak low” (afro-acubanada pelas congas do lendário Olatunji, com Ray Starling reforçando os sopros no mellophone), “Lil’ darlin’” (Neal Hefti), “Doodlin’” (Horace Silver), “Love walked in” (dos irmãos Gershwin), “Black coffee” e “Bye bye blackbird”, estas duas com a rara dobradinha Bill Evans-Ron Carter na base. Entre os temas de Kai destacam-se “Michie” (em duas versões) e “Impulse”, baseada na harmonia de “I’ll remember April”.

Seleção atraente

Outra coleção da Universal nipônica, “Dig up the pieces”, cujos spots publicitários tomam conta do salão de jazz da Tower de Tóquio, reúne títulos de vários selos. “Constant throb” (John Klemmer) e “Hard work” (John Handy) pertencem à outra fase do Impulse!, então envolvido pela novidade do fusion. O disco de Klemmer, produzido por Ed Michel em 1971, é marcado pelo uso de piano e baixo elétricos em temas como “Constant throb” (com ótima vocalização da sumida Marti Nixon), “Rainbows” (Don Menza rouba a cena na flauta), “Neptune” (desta feita Menza passa para o clarone) e “Crystaled tears”, com o líder acoplando o então moderníssimo echoplex aos seus saxes tenor & soprano. Ah, e ainda tem Wilton Felder (do Crusaders) no baixo e o venerável Shelly Manne na bateria. Outro John saxofonista, o Handy, divide-se entre tenor, alto e vocais mas ousa bem menos em “Hard work”, sob a produção de Esmond Edwards em 1976, com as presenças de Chuck Rainey, Eddie “Bongo” Brown e Zakir Hussain.

Pinçado do catálogo Decca, “Hi Jackin’” recupera o álbum mais cultuado do Jack van Poll Tree-Oh, liderado pelo pianista holandês hoje residente na Bélgica. Seu toque de Fender Rhodes, safra 1972, revela-se mágico e pessoal (algo incompreensível para quem não consegue ver “alma” neste instrumento), especialmente nas belas releituras de “Ain’t no sunshine” (Bill Withers) e “Sweet Georgie Fame”, a homenagem de Blossom Dearie ao cantor inglês.



Criatividade e ousadia

Para quem curte experimental orquestral, há duas opções. Imperdível, “There’s a whole Lalo Schifrin goin’ on” nasceu em 1968 na Dot Records, produzido por Tom Mack. Deliciosamente psicodélico, da capa ao conteúdo, muitos pensavam que jamais seria relançado em CD. Lalo barbariza do início ao fim, nos solos de sintetizador (“Secret code”), piano acústico (“Vaccinated mushroms”), órgão Hammond (“Life insurance”) e nos arranjos alucinantes para “Life insurance”, “The gentle earthquake”, a bacanal-vocal de “Machinations” e o clima de fanfarra-épica de “Hawks vs. Doves”, encaixando gritos das torcidas.

Apesar da atmosfera lisérgica predominante, há espaço para a calmaria não-soporífera de “Dissolving” (somando acordeon, cravo e cordas), “Two petals, a flower and a young girl” (levada no assobio) e a bossa renascentista “How to open at will the most beautiful window”, com Shelly Manne na batera, Max Bennett no baixo e Dennis Budimir no violão. Três músicas que tocaram muito, durante os anos 70 e 80, na antiga JB-FM, cuja programação easy-listening era feita por Célio Alzer, titular do “Jazz & blues” na JB-AM e hoje renomado enólogo.

Aulas de instrumentação também rolam, ainda que de forma menos intensa, em “Don Sebesky & the jazz-rock syndrome”, a estréia do maestro na Verve, captada em junho de 1967 e janeiro de 1968. Sebesky cuida de todos os arranjos e teclados (órgão, piano, cravo e um protótipo de Hohner Clavinet), mas assina somente dois temas: “Meet a cheeta” e “Big Mama Cass”, reverenciando a rotunda cantora do grupo The Mamas & The Papas, de cujo repertório pescou “Somebody groovy”. Perde tempo com a melosa “Never my love”, porém acerta na mosca na furiosa recriação de “The word” (Lennon & McCartney), com um solo abrasador do guitarrista Larry Coryell. Também marcam presença Joe Beck, Hubert Laws, Jerry Dodgion, Don Payne, Richard Spencer e a vocalista Janet Sebesky. Importante frisar que, apesar do título, o disco está mais para jazz-pop do que jazz-rock, e nem se compara aos monumentais “Giant box” e “The rape of El Morro”. Quanto aos outros títulos anunciados na abertura, fica para a próxima. A Iris Lettieri de Narita chama o meu vôo. Domo arigato gozaimasu. E sayonara!

Legendas:
“The great Kai & J.J.”, disco inaugural do selo “Impulse!” em 1960, é finalmente relançado em CD
“O maestro argentino Lalo Schifrin esbanja criatividade em atmosfera psicodélica”

Monday, November 12, 2007

ADLIB - November 2007

COVER STORY:
Keiko Lee (Japan's top jazz singer alongside Kimiko Itoh)
Plus:
ADLiB Readers Poll 2007 (surprise!)
Trey Songs
Barry Manilow
Simply Red
Keri Noble
Fripp & Eno
Matt Dusk
Yosuke Onuma
Jin Oki
Grace Mahya
Jammin'zeb
Spotlight : Keith Sweat / Jaco Pastorius / Better Days LP/Paul Potts
New Trend Compo
ADLiB Chart
New Disc
Imported Disc
Coming Soon
J-House Music
Star Story - Jimi Hendrix
History Of R&B / Soul Music
Larry Carlton
Wouter Hamel
Anna Sise
Hiroko Kokubu
Joe Zawinul
Toshiki Kadomatsu ~ No End Talk
Soul Kiss
AOR
Tina/Katsumi Horii
Shiro Sagisu / Cindy Suzuki
Yuji Muraoka / Paper & Web
Sound Planet
Yumi Kudou / Yoshinori Ohtomo
ADLiB Archives
Hot Live Report : Pat Methney & Brad Mehldau / etc.
Tokyo Jazz 2007
Interview : Mie / Karen Aoki/Raphael / Mylinh / Aeroplanitaliani
News Of The World
News In Japan
Concert Information
Letters
Last Chorus

Swing Journal - November 2007


Eliane Elias brilha na capa da "bíblia do jazz" do Japão!
*****
Brazilian pianist Eliane Elias, who recently re-signed with the Blue Note label after some controversial albums for RCA Bluebird, shines as the cover story in the November 07 issue of the Swing Journal magazine, "Japan's jazz bible".

COVER STORY: Eliane Elias (por conta do sucesso de seu novo CD "Something for You - Eliane Elias plays and sings for Bill Evans", que está no topo da parada de jazz japonesa; a bela foto de Junichi Hirayama fará os tradicionalistas brasileiros espumarem de ódio em suas fraldas geriátricas porque:
a - morrem de raiva de mulher bonita,
b - morrem de ódio de mulher que além de bonita é talentosa, e
c- morrem de inveja de mulher que além de bonita e talentosa é brasileira e faz sucesso no exterior).

Plus:
The Standards Giants Loved To Play : Miles Davis Part2
Pat Metheny/Brad Mehldau Quartet Live In Japan
Keiko Lee
Super Trombone feat. Eiji Nakagawa
Jazz Masterpieces Story - Verve Part 1
J-Jazz Cool Breeze
Jazz It Up - Jazz History By Korean Comic
Special Interview : Orrin Keepnews
Love Songs From Canada
Question In Jazz - For Beginners
HOT NEWS World / Japan
New York Jazz Monthly
Topics
Jazz On AIR
The Monthly Disc Review
Top Chart
SJ Gold Discs
Import Discs
New Discs Release Information
SJ Gold Disc Preview: "My Favorite Things / Eric Alexander Quartet"
SJ Gold Disc Preview: "In The Mood / Manhattan Jazz Orchestra"
Jazz Piano
Tokyo Jazz 2007
New Serial: Restudying Fusion
In Memorial: Max Roach
KANKAWA
Let's Dig The Re-Issued Discs
What's Up Now! : Eldar / Eiji Taniguchi / Chinami Kaminishi
SJ Focus
Readers Plaza : Jazz Spot Pilgrimage Returns / Readers / Jazz Allnighters By Tatsuo Sunaga / Yasukuni Terashima's Daily Life
Swing Street : Yozo Iwanami / Music / DVD
Q&A
Live Report : Chick Corea Rendezvous In Tokyo / Jazz By The Sea / Jan Lundgren / Roy Hargrove Quintet / Hiroshi Hata / Charito / Fred Hersch
Comin' Soon!
Live & Jazz Spot Guide
JAZZ SOUND & VISUAL
Diggin' The Monaural Analog Disc
SJ Selections
DALI HELICON MK2
Zonotone Grandio
Focal-Jmlab Electra 1000Be/Chorus800V Series
Nuforce Amplifiers
Enjoying Jazz With Overseas Component
New Component Test Report
New Serial: All About Speaker System
New Interface "HDMI"
A & AV Topics
Reader's Square / Audio Q&A / Market / etc.
Sound Quality Of New Discs

Jazz Hot no. 644 - Novembre 2007

Editorial : Do you know what it means ?
Hot news : CDs, DVDs et livres à paraître, échos, vie du jazz.
Comptes-rendus : Jazz à Paris, Jazz in London
Retour de festivals III : Getxo, Sanguinet, St-Cannat, Vannes, San Sebastián, Monterey, Foix, La Seyne/Mer, Marseille, Marciac In & Off, Ospedaletti, Gouvy, Brignoles, Pertuis, Langourla, Vaison-la-Romaine, Colmar, Ciney, Dinant
Rencontres : Mark Braud, Ernest Elly, Davell Crawford, Ben Wolfe, Keith B. Brown, Lisa Kirchner, Costel Nitescu
Partenariat : Cross Classics (350 ko télécharger)
Magazine : Terence BLANCHARD, Delfeayo MARSALIS, Donald HARRISON, Wessell ANDERSON
Jazz Stories : Le siècle de Benny Carter, We remember Max/John Betsch/Neal Smith
CDs : 45 CDs et 4 DVDs chroniqués. Notre sélection du mois.
Agenda : Les programmes des clubs et les concerts en France et ailleurs.
Supplément à télécharger : Actualités-Chroniques CDs
Services abonnement, boutique, petites annonces.
Où trouver Jazz Hot à Paris et Région parisienne, en Europe (Belgique, Espagne) et au Canada ?

JazzTimes, November 2007


FEATURES

COVER STORY
Roy Haynes: I’m Not a Metronome
Talk about living history—Roy Haynes played drums behind Bird, Monk, Prez, Sassy, Trane and Satchmo, too! Bassman Christian McBride asks the questions.

Sonny Rollins: Colossus Comes Home
To mark the 50th anniversary of his historic Carnegie Hall debut, Sonny Rollins returned to the venue in September for a once-in-a-lifetime trio performance. Photographer John Abbott had exclusive access to shoot the story behind the show.


Do The Write Thing: Drummer-Composers Trade Their Sticks for Pens
Someone forgot to tell Paul Motian, Jack DeJohnette, Jeff “Tain” Watts and many other drummers that writing is the job for their harmonic/melodic bandmates. Josef Woodard reports.

Latin Jazz: The Latin Tinge
Latin jazz is a continually growing phenomenon, as musicians from the Americas and beyond recast the boundaries. Bill Meredith chats with several Latin bandleaders who are defining the music’s future.

Louie Bellson: The Go-To Guy
Louie Bellson pounded the skins for Ellington, Goodman and dozens of other jazz greats. Now 83—and still drumming—the legend gives Don Heckman a tour of his life.


DEPARTMENTS
At HomeJeff "Tain" Watts
Audio FilesMike Quinn on turntables and vinyl reissues.
Before & AfterMatt Wilson
Cadenzaby Gary Giddins
Final Chorusby Nat Hentoff
GearheadParker PJ14N guitar, Eastman El Rey ER2 guitar, plus Gig Bag
NewsJohn Scofield, Dee Dee Bridgewater, David King & Happy Apple, Jazz Icons DVDs, Stacey Kent, Harlem Experiment, Max Roach tribute, news and farewells and more.
Soloby Josef Woodard
The Gigby Nate Chinen

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Representando o Brasil, o CD "Muiza Adnet Sings Moacir Santos" recebeu fartos elogios do crítico Christopher Loundon, que não poupou as deficiências do equivocado álbum "The New Bossa Nova", de Luciana Souza, musicalmente dirigido por seu marido, o baixista e excelente produtor Larry Klein (ex de Joni Mitchell)

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Representing the Brazilian jazz scene, the "Muiza Adnet Sings Moacir Santos" album was praised by the renowned reviewer Christopher Loundon ("Every jazz fan knows the name Antonio Carlos Jobim. Every jazz fan should be equally familiar with the name Moacir Santos...Heavily involved in the disc’s production and recording (even lending his earthy baritone to four songs), Santos died, at age 80, shortly after the sessions were completed. Fortunately, it’s hard to imagine a finer, more loving, farewell...At the album’s midpoint comes “Lembre-Se.” It tells of the love’s indelible stamp, but is also semi-autobiographical. In it, Santos asks that we never forget his songs. Thanks to Adnet and her inspired associates, we never will"), who seems very disappointed with Luciana Souza's "The New Bossa Nova" project, calling it "a dull study in soporific mewing," although never ceasing to highlight Souza's vocal qualities.


Mr. Loundon wrote: "Among late-20th-century music wizards, few, if any, can match the track record of guitarist/bassist-turned-mega-producer Larry Klein. You know him for two decades of sterling work with ex-wife Joni Mitchell, for Madeleine Peyroux’s breakthrough Careless Heart and the even better follow-up, Half the Perfect World, and for shaping and steering seminal albums by everyone from Robbie Robertson and Don Henley to Peter Gabriel (the landmark So), Bob Dylan and Holly Cole. Now, again blending his personal and professional lives, Klein is married to multiple-Grammy-nominee Luciana Souza and has produced her Verve debut. It should be a match made in chanteuse heaven.
Remarkably, though, Klein has managed to take one of the most distinctive and interesting vocalists of the post-millennial era and reduce her to a dull study in soporific mewing. What could possibly be considered “new,” apart from the fairly contemporary vintage of most of the songs, about a dozen tracks wrapped in tepid bossa arrangements with nary a spark of freshness or originality (apart from dollops of brilliance whenever trumpeter Chris Potter manages to break through the ennui)?
There are some terrific tunes here, including Mitchell’s “Down to You” (sharp as Wisconsin cheddar when handled properly, which Souza, despite the obvious Mitchell-ness of her delivery, doesn’t), James Taylor’s “Never Die Young” (rescued only by Taylor’s presence as Souza’s far sager and definitely more alert singing partner) and Brian Wilson’s “God Only Knows” (one of the finest, and most admirably adult, love songs of the rock era). A fine half-dozen others, from the likes of Leonard Cohen, Walter Brecker, Donald Fagen, Elliott Smith and Sting, are reduced to pleasant innocuousness. Most astonishing, the sole Brazilian track, Antonio Carlos Jobim’s effervescent “Waters of March,” stripped of the ebullient mysteriousness that dozens of other singers have managed to capture, is as flat as day-old tap water".

DownBeat November 2007 issue


COVER STORY

With respect to Max Roach, DownBeat has changed the November issue feature story on Max Roach to the cover story. Dave Brubeck will instead be the cover feature for the December issue
FEATURES
Wynton Marsalis — Live on stage at the North Sea Jazz Festival, young, rising star New Orleans-born trumpeter Christian Scott interviewed fellow New Orleans native Marsalis. The result is two trumpeters—with plenty of differences, and plenty of similarities—talking trumpet and swapping generational ideas.
DownBeat Lifetime Achievement Award–Dan Morgenstern — We present our annual award for a lifetime commitment to jazz to a former DownBeat editor, director of the Institute for Jazz Studies at Rutgers and a tireless advocate for the music.
SPECIAL SECTION: Drum Beat
Max Roach — From his still-living contemporaries to today’s young time keepers, drummers could talk for hours about Roach’s influence. From his seminal bebop explorations to his forays into the avant-garde, the drummer’s innovative playing has served as a beacon of jazz excellence for more than 60 years. We may not hear Roach on the bandstand anymore, but we can still appreciate his monumental talent.
Louis Hayes — To celebrate his 70th birthday, the former Cannonball Adderley and Horace Silver drummer led three different groups at New York’s Jazz Standard. The result was a snapshot of the amazing breadth of Hayes’ drum talent, as well as his prowess as a leader.
A New Beat — From Dafnis Prieto, Jeff Ballard and David King to Hamid Drake, Terreon Gully and many others, drummers are reinventing the rhythmic matrix upon which jazz “swings.”
John Santos and Scott Neumann Maser Classes
BLINDFOLD TEST — Billy Hart
PLAYERS
Adonis Rose (drums)
Kendrick Scott (drums)
Charles Davis (saxophone)
4Hero (group)
THE BEAT
• Riffs—Jazz News From Around The Globe
• Vinyl Freak, The Question
• Caught: Red Sea Jazz Fest; Stefano Bollani in Umbira; Nis Festival in Serbia
• Backstage With: Steve Wilson
• Keith Jarrett Trio 25th Anniversary
• Rudy Linka’s traveling Czech Jazz Festival • Benny Carter Hollywood Bowl tribute
• Oklahoma Jazz Hall of Fame • JazzWeek Changes Radio Reporting
WOODSHED
• Jazz on Campus: Manhattan School of Music forms relationship with Shanghai Conservatory
• Transcription: John Scofield’s guitar solo on “Dark Blue”
TOOLSHED
• Making of a “Signature Cymbal”
• Pearl Vision drum kit
• LP Cajon
• Audio-Technica ATH-M50 studio monitor headphones.
GEAR BOX
• Mapex Saturn Series Shell Pack
• Yamaha 40th Anniversary Snare
• Roland HD-1
• Tama Starclassic Performer B/B drum kit
• Bopworks Gene Krupa model drum stick
• HQ Sound Off
REVIEWS
Hot Box
Wallace Roney, Jazz (HighNote)
Luciana Souza, The New Bossa Nova (Verve)
Happy Apple, Happy Apple Back On Top (Sunnyside)
André Previn, Alone (EmArcy)
Reviews
Paul Motian Trio + Two (Winter & Winter)
Mushroom with Eddie Gale (Hyena)
Avishai Cohen (Anzic)
Matt Shulman (Jaggo)
North Mississippi Allstars (Songs Of South)
Extra Golden (Thrill Jockey)
Sharon Jones & The Dap-Kings (World’s Fair)
Oliver Mtukudzi (Heads Up)
Charlie Haden & Antonio Forcione (Naim)
Bernie Worrell (Godforsaken Music)
Hector Martignon (Zoho)
Hugh Marsh (Cool Papa)
Nels Cline/Andrea Parkins/Tom Rainey (Victo)
Fred Katz (Reboot Stereophonic)
Rudder (19/8)
Dee Dee Bridgewater (EmArcy)
Lisa Hilton (Ruby Slippers Productions)
Joan Stiles (Oo-Bla-Dee)
Phil Woods Quintet (Kind Of Blue)
Bud Shank & Bill Mays (Jazzed Media)
Paul Bley (ECM)
David Witham (Cryptogramophone)
Anoushka Shankar and Karsh Kale (Manhattan)
Steve Kuhn (Sunnyside)
MG3 (ATS Records)
Akiko Tsuruga (18th And Vine)
New York Voices (Manchester Craftsmen’s Guild)
Jason Steele Ensemble (Ears & Eyes)
Jazz
Steve Smith and Vital Information (Hudson Music)
Manu Katché (ECM)
Mickey Hart & Zakir Hussain (Shout! Factory)
Alvin Queen (enja/Justin Time)
Charlie Hunter and Bobby Previte as Groundtruther (Thirsty Ear)
Blues
Harper (Blind Pig)
Sugar Blue (Beeble)
Sharrie Williams (Crosscut)
Bobby Hebb (Intuition)
JT Lauritsen & the Buckshot Hunters (Hunters)
Doug Cox/Salil Bhatt with Kamkumar Mishra (Northernblues)
DVD Jazz Icons second set of DVDs
Historical
Live At The Monterey Jazz Festival releases (Monterey Jazz Festival Records)
Johnny Mercer Mosaic Select (Mosaic Select)
Book Alyn Shipton, New History Of Jazz (Continuum)

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Representando o Brasil, o novo disco de Luciana Souza, "The New Bossa Nova" (não poderia haver título menos inspirado) ganhou três estrelas na crítica principal assinada por Paul de Barros.

Monday, November 5, 2007

Sons que somente ressurgem no Japão

Sons que somente ressurgem no Japão
Arnaldo DeSouteiro


Em artigo enviado diretamente de Tóquio, Arnaldo DeSouteiro comenta raridades da bossa nova que, inéditas em CD no Brasil, onde permanecem fora de catálogo há vários anos, são relançadas agora no Japão, incluindo trabalhos antológicos de Luiz Eça, Chico Feitosa e Luiz Carlos Vinhas.

Tokyo – Crise? Qual crise? Para quem chega a Tokyo e começa a visitar as lojas de disco, a tão falada e realmente violentíssima crise na indústria fonográfica, a mais grave da história, pode parecer loucura de um delirante tipo o Mentirelli. Lançamentos e reedições seguem a pleno vapor, as lojas vivem cheias (embora não tão repletas como nos anos 80 e 90, quando era difícil caminhar dentro do prédio da HMV de Ginza) e até a Tower Records, que faliu no resto do mundo, continua existindo no Japão, onde uma esperta empresa adquiriu o direito de uso da marca assim que a crise começou na matriz norte-americana. Claro que algumas lojas, como a Wave, e alguns selos menos poderosos fecharam. Claro que as companhias maiores reduziram gastos, dispensaram artistas locais e cortaram investimentos em publicidade. Mas o mercado era e permanece sendo tão gigantesco que, mesmo bastante afetado, impressiona pela robustez.

Resumo da ópera: a tentação para os consumidores de todos os estilos – do rock à musica clássica, do rap à world-music – ainda é imensa. Para os jazzófilos e colecionadores de sons brasileiros, então nem se fala. As reedições, disponíveis apenas no mercado asiático, chegam a provocar sustos pela quantidade e qualidade. Por exemplo: em todas as lojas existem spots da mais recente série da Universal nipônica, batizada “Estrelas brasileiras”. Será que alguém adivinharia quem são as tais estrelas? Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Exaltasamba? Maria Rita, Bruno & Marrone, Cheiro de Amor? Nada disso, felizmente. Luiz Eça, Tita e Chico Feitosa, pasmem!

Pérolas esquecidas

Há uns três anos, pipocaram várias notas sobre uma suposta coleção do selo Forma a ser lançada pela Universal brasileira. Por conta disso, até retiraram de catálogo o único CD do selo que estava á venda (a reedição de “Inútil paisagem”, de Eumir Deodato, produzida por mim em 1998), pois supostamente reapareceria danificada por nova capa-padrão. Nada aconteceu, claro. E ninguém perguntou o motivo. Mas no Japão os diretores da Universal apostaram este ano na reedição do cult “Chico Fim de Noite apresenta Chico Feitosa”, tão raro que nem mesmo Ruy Castro nem Tárik de Souza possuem um exemplar do LP “gravado nos estúdios da RCA Victor em 10, 11 e 15 de março de 1965, sob a supervisão de Roberto Quartin e Wadi Gebara Netto”, como documenta o encarte do CD.

A edição japonesa reproduz a capa original, mantendo até o número de catálogo FM 7 no livreto que traz a ficha completa dos músicos (craques como Edison Machado, Sergio Barroso, Paulo Moura, Copinha, J.T. Meirelles junto com os esquecidos Juvenal Sampaio, Murillo Loures, Henry Aszerald e um excelente saxofonista chamado Laerte Alcântara) e o sensacional texto de Millor Fernandes. “Agora, do ponto de“vista da intenção, você, como dizem muito bem os argentinos, entrô por el caño. Quis fazer um disco propositadamente alienado numa época de extrema politização. Um canto noturno e solitário, individualista e ocasional num momento em que todo mundo é obrigado a gritar...”, escreve Millor, mais um “tio” que eu tive a honra de conhecer, ainda que por dois minutos, durante o show de lançamento, no Mistura Fina, do CD de estréia de Pingarilho que produzi em 2003.

E prossegue Millor, genialmente: “E o resultado é uma tomada de posição em favor do outsider, do marginal, do excepcional, do que não se enquadra nem se deixa enquadrar, do que deseja um mundo para o amor e ser amado. Um mundo em que um homem, sem dar explicações, possa, pura e simplesmente sair cantando o sol, a lua, a galinha do vizinho e o diabo que o carregue. E em que, consequentemente, nossos filhos sejam convidados a pisar no grama”.

Nego-me a reproduzir o final do texto pois equivaleria a contar o final de um filme. Preciso ainda de espaço para citar que, fora a música de abertura (“Fim de noite”, parceria com Boscoli por mim incluída na recente compilação da Verve “Bossa nova singers”), a de encerramento (“O amor que acabou”, letrada por Lula Freire) e a “Canção do olhar amado” com Marino Pinto, as demais são pérolas esquecidas compostas por Feitosa (1935-2004) em dupla com outra saudosa figura genial, ex-colega de Tribuna da Imprensa e meu saudoso amigo Marcos Vasconcellos, arquiteto mais conhecido pelas parcerias com Carlos Pingarilho. Juntos, Marcos e Chico assinam canções sombrias e belamente tristes, tipo ‘Caminho” (“Sei bem que vou cair, mas sei me levantar/Morrer não quero, morrer dói/Vontade é de viver, mas viver dói”), “Borboleta”, “Abandono” (“Amor, o melhor é não ser/Abandono, o melhor é morrer”), “Ilusão” e “Sou só saudade”, cujas atmosferas semi-soturnas são reforçadas pelas orquestrações de Oscar Castro-Neves, também presente ao violão.

Voz de estreante

Menos complexo, outro disco de estréia safra 65, o da cantora/violonista Tita (hoje mais conhecida como compositora evangélica e esposa do baixista Edson Lobo), era igualmente cotado em cerca de trezentos dólares nos leilões de vinil na internet. Produzido por João Mello para o selo Polydor, texto de contracapa assinado por Boscoli (parceiro de Normando na faixa “Mais valia não chorar”), “Tita” traz arranjos de Gaya, Deodato e Paulo Moura, surpreendendo pelo cardápio de poucos standards (“Inútil paisagem”, “Só tinha de ser com você”) e diversas músicas que não emplacaram. Para descobrir o motivo, basta ouvir as parcerias de Renato Silveira & Betinho (“Sono de pedra”, “Aniversário da tristeza”), Sergio Malta & Helder Câmara (não o arcebispo, mas o campeão brasileiro de xadrez em “Ficou saudade”) e até mesmo uma dos irmãos Valle (“Pensa”) muito abaixo do nível da dupla. “Sozinha de você” (Durval Ferreira & Pedro Camargo) e “Questão de moral” (Roberto Faissal & Paulo Tito) são valorizadas, respectivamente, pelo piano de Eumir e pela orquestração exuberante de Gaya. “Bem mais que a beleza”, de Pingarilho & Paulo Sergio Valle, merecerá uma chance na minha próxima compilação.
Piano & Cordas

Disco favorito de Simon Khoury, (“uma obra de arte, um divisor de águas na música brasileira”), “Luiz Eça & cordas” é o destaque instrumental da série “Estrelas brasileiras”. Arranjos suntuosos e um piano arrasador a serviço de impecável repertório, que inclui dose dupla de Luiz Bonfá (“Saudade” e “Canção do encontro”, leia-se “The gentle rain”) mais Baden (“Consolação”), Lyra (“Primavera”), Menescal (“A morte de um deus de sal”), o trio Durval-Bebeto-Mauricio Einhorn (“Tristeza de nós dois”) e o próprio Eça (“Imagem”, “Quase um adeus”). Aliás, justamente neste discaço da Philips, a Universal japonesa comete a falta grave de omitir os nomes dos autores, que não são citados no encarte nem no rótulo, embora todos os outros nomes da contracapa original (foto de Chico Pereira, engenharia de som de Celinho Martins & Sylvio Rabello, e os músicos – o baixista Bebeto e o batera Rubem Ohana, colegas de Eça na formação do Tamba Trio daquela época, mais o infalível Daudeth de Azevedo, o Neco do violão) estejam devidamente creditados.

Curiosamente, outros discos de Luiz Eça (1936-1992), pertencentes ao acervo da Universal, foram licenciados para a Bomba Records, pequeno selo japonês que já relançoiu muita coisa boa de bossa nova e MPB. A nova série de reedições da Bomba surge no formato de capa-dura conhecido como “paper sleeve miniature LP”, ou seja, realmente um vinil em miniatura, reproduzindo fielmente as capas originais, dos quais os CDs são retirados por uma abertura lateral. Algo que torna impossível resistir a raridades como “Luiz Eça, piano & cordas”, lançado em 1970 sob a grife Elenco, já vendida por Aloysio de Oliveira à então Phonogram. Chamado informalmente de “Piano & cordas vol.2”, situa-se no mesmo alto nível do disco de 65, destacando “3 minutos para um aviso importante”, “The dolphin”, “Oferenda” (todas de Luiz), “Pra dizer adeus” (Edu Lobo & Torquato Neto), “Duas contas” (Garoto) e “O homem entre o mar e a terra” (Dori Caymmi).
Sonoridades ousadas

Naquele mesmo ano, nas férias de sua temporada no México com o grupo Sagrada Família – Eça havia se retirado do Tamba 4, que contava então com Laércio de Freitas –, Luiz fez outro LP para a Philips, “Brazil 70”, com z mesmo, pois trazia na capa o carimbo “especially recorded for export”. Os arranjos, cada vez mais complexos e geniais, com direito a dissonâncias, uso de cravo e muitos metais, revelam novas cores e essências em “O cantador”, “Juliana”, “Travessia”, “Cantiga por Luciana”, “O sonho” e “Zazueira”, que selecionei em 2002 para o terceiro volume da minha coleção “A trip to Brazil”. Também pela Bomba sai uma compilação do Tamba Trio, da série “Autógrafo de sucessos”, com o selo Elenco na capa, apesar das gravações pertencerem aos trabalhos do Tamba para a Philips. As antológicas interpretações de “Garota de Ipanema”, “Mas que nada”, “Influência do jazz”, “O samba da minha terra” e “Se eu pudesse voltar” (outra criação sublime de Bonfá) estão presentes.

Com direito à luxuosa embalagem de capa-dupla, “Novas estruturas”, a obra-prima de Luiz Carlos Vinhas (1940-2001) para o selo Forma, também ressurge via Bomba, com uma ótima qualidade de som muito superior à edição pirata lançada na Inglaterra pelo selo inglês Rare Brazil em meados dos anos 90. Vinhas nunca tocou com tanta sutileza e refinamento como neste disco, captado em agosto de 1964, abrigando espetaculares arranjos de João Theodoro Meirelles para seu próprio explosivo “Aboio” e a linda “Pensativa” de Clare Fischer, do “A trip to Brazil” inaugural. Nestas faixas, Meirelles soma sua flauta aos sopros de Aurino, Edson Maciel, Hamilton, Sandoval e Jorginho Ferreira da Silva, com Luiz Marinho (baixo) e Ronnie Mesquita (bateria) na base. Outras músicas trazem Edison Machado, Octavio Bailly, Zezinho, Mauricio Einhorn (autor de “Curta metragem” e “Ad Vinhas”, parcerias com Arnaldo Costa), Raul de Souza, Paulo Moura e o Maciel menos maluco, o Edmundo. E continuarei o assunto na próxima semana, pois a pilha de CDs é tão imensa quanto fascinante. Konnichi wa!

Legendas:

“O álbum de estréia de Chico Feitosa traz parcerias com Marcos Vasconcellos e texto de apresentação assinado por Millor Fernandes”
“Luiz Eça & cordas” une arranjos suntuosos a um piano de virtuose, cheio de balanço
“Novas estruturas”, a obra-prima de Luiz Carlos Vinhas, volta em luxuosa edição de capa-dupla que reproduz um LP em miniatura

Sunday, November 4, 2007

E-mail

Konnichi wa! Peço desculpas a todos os leitores que me escreveram recentemente e ficaram sem resposta. Nesta época de viagens incessantes e sucessivas, quase não tenho tempo de acessar internet e muito menos de responder e-mails. O pessoal que me escreve do Brasil acaba sendo o mais prejudicado porque nem minha secretária pode responder, porque ela não fala português. Daqui a uma ou duas semanas, os novos endereços de e-mail estarão valendo: arnaldo@jazzstation.com e arnaldo@jsr.com
Todos os e-mails antigos, inclusive o arnaldojsr@earthlink.net, já foram desativados.
Abraços a todos e até breve. Domo arigato gozaimasu.